Fonte da imagem: Dilvulgação/Conmebol
Neste ano, o Brasil conta com o “trio de ferro” do futebol paulista (Corinthians, Palmeiras e São Paulo), com o Grêmio de Porto Alegre e o Atlético Mineiro para defendê-lo na principal competição interclubes das Américas, entretanto, como vão as coisas para o Brasil?
Nenhum dos times brasileiros “caiu” em um chamado grupo da morte, talvez o Grêmio, que disputa vaga à segunda fase com as tradicionais equipes LDU e San Lorenzo, do Peru e Argentina, respectivamente. Então o Brasil passa fácil à fase eliminatória? Infelizmente, não!
Salvo o Corinthians e o Atlético Mineiro, os quais além de fazerem boas campanhas neste ano, têm destoado positivamente dos demais clubes nos últimos cinco ou seis anos, seja pela organização, infraestrutura ou pelos títulos que conquistaram. O restante, a exemplo do futebol brasileiro como um todo, se apresenta muito irregular, e no caso da Libertadores, resultados temerários vêm incomodando os adeptos e os amantes do bom futebol.
A dupla tricolor, até o momento, é a que tem o pior desempenho; em 4 jogos, ou seja, 12 pontos disputados, o Grêmio somou apenas 5 pontos, e está em segundo lugar em seu grupo, enquanto que o São Paulo, em 3 jogos, de 9 pontos disputados, somou apenas 2, neste instante, a pior campanha da história do clube na competição. Já o Palmeiras também na segunda colocação faz uma sequência melhor, somando 4 de 9 pontos.
Na classificação geral da Copa Bridgestone Libertadores 2016, quem lidera com 12 pontos é o Atlético Nacional da Colômbia (antecipadamente classificado às oitavas), o qual, além de conquistar todos os pontos que estavam em jogo, ainda aplicou goleadas, como os 4x0 no tradicionalíssimo Peñarol do Uruguai. Em seguida, vem o Atlético Mineiro que, por conseguinte, é o melhor brasileiro na competição e conseguiu 10 dos 12 pontos. O Corinthians é o terceiro com 9 de 12 pontos e, assim com o Atlético, são os únicos brasileiros que lideram seus grupos.
O Brasil que nas últimas décadas sobrou nas Américas, seja com a Seleção Brasileira ou com seus Clubes, mostra mais uma vez algo de muito errado em seu futebol, e se as coisas não mudarem a partir de “ontem”, a tendência é piorar e cair no ostracismo.
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